sábado, 28 de novembro de 2015

Já é tarde.

O que me haveria de dar a esta hora. 
[Conto contigo blog]

Ser mulher também é isto, estar sozinha e ter muito em que pensar (ou nada). É saber que escrever seria a solução para que os olhos finalmente começassem a fechar, e o cérebro deixasse de merdas e fizesse com que o meu corpo aterrasse na cama.
É ter certezas absolutas numa hora e noutra as mesmas certezas já eram... 
É viver iludida com vontades e desejos que só a nós nos passa pela cabeça. E se não exteriorizamos, como pode alguém saber dos mesmos? [Acho que o que todas as mulheres queriam em certas alturas é que nos lessem os pensamentos... E não teriam os homens a vida facilitada?] 
Ai ser mulher... 
 
Estas noites assim, conseguem levar-me ao mais alto patamar da imaginação - os famosos: "macaquinhos na cabeça"! (gostava eu que este tipo de imaginação me dê-se dinheiro... Opah! A esta hora estava milionária!). 
Pior é sentir que devia era estar quieta, e saber que o meu mal... é sono!

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