sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Chega esta altura do ano e é sempre a mesma coisa. Começam os pensamentos, a lembrança de tudo o que se passou durante o ano. Fico triste mas ao mesmo tempo brotam-se sorrisos, porque nem tudo foi mau.
A tendência é surgirem todos os episódios maus que abafam os bons e a nostalgia consome-me. Só me apetece chorar e estar no meu canto. É inevitável. Não consigo controlar isto... Porquê?
Fazendo o resumo do ano tenho a dizer que nunca podemos considerar alguma coisa como dado adquirido nem pensar que tudo é para sempre. E nunca podemos subestimar o destino.
Aprendi muito, cresci muito. Apanhei todas as pedras do meu caminho, tornei-me mais forte.
Hoje sei que venha o que vier e quem vier, estou cá e preparada para tudo.
Agradeço à minha família e aos meus verdadeiros amigos. Sem eles nada seria. Preciso de voces para o resto da minha vida!
E choro... sem razão aparente!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Perdóname
Para alguns o amor é prático...
Não se pode sentir e falar sobre ele somente
porque o romance e as palavras não alimentam
Para mim não é assim...
o que não me alimenta é o abandono.
E por isso traduzo em mim, palavras de outros
para que as minhas quiçá vãs ou vazias... não deixem dúvidas...
Não se pode sentir e falar sobre ele somente
porque o romance e as palavras não alimentam
Para mim não é assim...
o que não me alimenta é o abandono.
E por isso traduzo em mim, palavras de outros
para que as minhas quiçá vãs ou vazias... não deixem dúvidas...
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
A pele que há em mim...
Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante apagou
O sereno do céu
E a calma a aguardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim.
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
O sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz
O meu sonho morreu
Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada.
Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu o caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu
Foi descendo e ficou
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei, p’ra lá do fim
É preciso partir
É o preço do amor
P’ra voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor
Do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber…
Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada,
O meu barco vazio na madrugada
Vou-te deixar-te no frio da tua fala
Na vertigem da voz quando enfim se cala.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Dá-me abraço que seja forte e me conforte a cada canto,
Não digas nada que o nada é tanto e eu não me importo.
Dá-me um abraço fica por perto neste aperto tão pouco espaço,
Não quero mais nada, só o silêncio... Do teu abraço.
Já me perdi sem rumo certo já me venci pelo cansaço,
E estando longe, estive tão perto do teu abraço
Não digas nada que o nada é tanto e eu não me importo.
Dá-me um abraço fica por perto neste aperto tão pouco espaço,
Não quero mais nada, só o silêncio... Do teu abraço.
Já me perdi sem rumo certo já me venci pelo cansaço,
E estando longe, estive tão perto do teu abraço
Dá-me um abraço que me desperte e me aperte sem me apertar,
Que eu já estou perto abre os teus olhos abre abraços...
Que eu já estou perto abre os teus olhos abre abraços...
Quando eu chegar é nesse abraço que eu descanso,
Esse espaço que me sossega e quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega...
Esse espaço que me sossega e quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega...
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
"Posso
ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo… E que posso evitar
que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história…
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma…
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “Não”!
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta…
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…"
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
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