sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Às de Paus
'Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam, mas há pessoas que, simplesmente, aparecem na nossa vida e que marcam para sempre...'
Cecília Meireles
É tão verdade… muitas vezes é tristemente verdade, não é?
Porque será que caímos tantas vezes neste erro de só darmos valor ao que temos quando o perdemos? Que armadilha colocamos no nosso caminho… ou será o destino? Ou será Deus/a? Quase sempre a origem destas situações são profundamente pessoais. Têm a ver com a auto estima, com marcas profundas e dolorosas que não conseguimos esquecer, perdoar, curar… só mais tarde é que acabamos por tomar consciência de que afinal essas marcas não eram assim tão importantes… elas servem muitas vezes de desculpas para ficarmos sossegadinhos no nosso canto. Somos refugiados da vida. Somos prisioneiros de… nada, de mentiras, de insignificâncias que, só quando avaliarmos lá do cimo da nossa Alma, é que vamos perceber que fomos fúteis e medrosos.
Cecília Meireles
É tão verdade… muitas vezes é tristemente verdade, não é?
Porque será que caímos tantas vezes neste erro de só darmos valor ao que temos quando o perdemos? Que armadilha colocamos no nosso caminho… ou será o destino? Ou será Deus/a? Quase sempre a origem destas situações são profundamente pessoais. Têm a ver com a auto estima, com marcas profundas e dolorosas que não conseguimos esquecer, perdoar, curar… só mais tarde é que acabamos por tomar consciência de que afinal essas marcas não eram assim tão importantes… elas servem muitas vezes de desculpas para ficarmos sossegadinhos no nosso canto. Somos refugiados da vida. Somos prisioneiros de… nada, de mentiras, de insignificâncias que, só quando avaliarmos lá do cimo da nossa Alma, é que vamos perceber que fomos fúteis e medrosos.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
- Obrigada por existires. Mas tenho medo de que o nosso amor se evapore como o orvalho ao calor do sol.
- Nalguns momentos, eu decepcionar-te-ei, noutros, tu frustar-me-ás, mas se tivermos coragem para reconhecer os nossos erros, habilidade para sonharmos juntos e capacidade para chorarmos e recomeçarmos tudo de novo tantas vezes quantas forem necessárias, então, o nosso amor será imortal.
- Eu amo-te como nunca amei alguém! - disse ela, tentando aproximar-se para beijá-lo.
in A Saga de um pensador, Augusto Cury
in A Saga de um pensador, Augusto Cury
A eles sei que amo.
Quantas vezes disse para mim mesma, naquelas discussões estúpidas que se tem com os pais, que nunca mais chegava a hora de me ir embora de Portimão.
Quantas vezes estive eu desejando que esse dia chegasse.
Há quatro anos atrás esse dia chegou.
Passados quatro anos, só desejo ver-me livre de Lisboa e voltar para ao pé dos meus pais.
Não para me ver livre de situações ou fugir delas, mas para sentir que a qualquer momento tenho o colo que tanto sinto falta.
Para conviver com eles e aproveitar todos os momentos ao máximo.
Quando se está nas fases 'críticas' (eu diria mesmo estúpidas!) da adolescência acha-se (porque sim!) que somos donos do mundo e só o que nós pensamos e queremos é que está certo. Que é o melhor. Não é que não seja. Vir para Lisboa fez de mim uma pessoa melhor. Mas se soubesse o que sei hoje... Não teria tanta pressa e muito menos teria pensado um dia que longe dos meus pais é que estava bem.
Tenham eles os defeitos que tiverem. São sem dúvida o meu grande apoio e quem se dedica mais.
A esta fase em que lhes dedico toda a atenção que posso e em que caio em mim tendo noção do quão importantes são... daqui a uns anos saberei qual é. Mas de certeza que não estarei arrependida!
Quantas vezes estive eu desejando que esse dia chegasse.
Há quatro anos atrás esse dia chegou.
Passados quatro anos, só desejo ver-me livre de Lisboa e voltar para ao pé dos meus pais.
Não para me ver livre de situações ou fugir delas, mas para sentir que a qualquer momento tenho o colo que tanto sinto falta.
Para conviver com eles e aproveitar todos os momentos ao máximo.
Quando se está nas fases 'críticas' (eu diria mesmo estúpidas!) da adolescência acha-se (porque sim!) que somos donos do mundo e só o que nós pensamos e queremos é que está certo. Que é o melhor. Não é que não seja. Vir para Lisboa fez de mim uma pessoa melhor. Mas se soubesse o que sei hoje... Não teria tanta pressa e muito menos teria pensado um dia que longe dos meus pais é que estava bem.
Tenham eles os defeitos que tiverem. São sem dúvida o meu grande apoio e quem se dedica mais.
A esta fase em que lhes dedico toda a atenção que posso e em que caio em mim tendo noção do quão importantes são... daqui a uns anos saberei qual é. Mas de certeza que não estarei arrependida!
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Mais um Daqueles - Fases
Chorei.
Chorei e choro as vezes que forem necessárias para me sentir aliviada, para que a alma fique limpa (seja esta da dimensão do meu corpo ou separada do mesmo, faz parte de mim).
Choro, porquê não sei.
Sei! Vazio. Como se nada existisse dentro de mim. Como se fosse (como muita gente me julga): Oca por dentro.
Era bom. Será que se o fosse teria sentimentos?
(Sentimentos não quer dizer obrigatóriamente que me refira a paixão, amor, amizade...abrange demasiadas... 'coisas!)
Sou constantemente inconstante. Uma Infeliz Feliz. Uma Satisfeita Insatisfeita.
Acima de tudo (e todos) serei sempre EU no que consigo fazer de mim mesma, no que consigo moldar na minha personalidade (se fôr necessário!). Serei sempre EU no meu melhor.
Choro, por vezes, porque sim.
Chorei e choro as vezes que forem necessárias para me sentir aliviada, para que a alma fique limpa (seja esta da dimensão do meu corpo ou separada do mesmo, faz parte de mim).
Choro, porquê não sei.
Sei! Vazio. Como se nada existisse dentro de mim. Como se fosse (como muita gente me julga): Oca por dentro.
Era bom. Será que se o fosse teria sentimentos?
(Sentimentos não quer dizer obrigatóriamente que me refira a paixão, amor, amizade...abrange demasiadas... 'coisas!)
Sou constantemente inconstante. Uma Infeliz Feliz. Uma Satisfeita Insatisfeita.
Acima de tudo (e todos) serei sempre EU no que consigo fazer de mim mesma, no que consigo moldar na minha personalidade (se fôr necessário!). Serei sempre EU no meu melhor.
Choro, por vezes, porque sim.
Coisas que acho piada.
8 de Copas
As cartas recomendam um retiro espiritual, que não tem que forçosamente ser longe de casa. Este retiro pode acontecer no seu lar. Tenha tempo para si, tempo de qualidade.
Um dia vou ser turista na minha própria cidade. Hoje é o dia. :)
As cartas recomendam um retiro espiritual, que não tem que forçosamente ser longe de casa. Este retiro pode acontecer no seu lar. Tenha tempo para si, tempo de qualidade.
Um dia vou ser turista na minha própria cidade. Hoje é o dia. :)
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
"Eu sentia-me derrotado por não ter sapatos, até que um dia encontrei um homem que não tinha pés…"
Harols Abbott
Será que não somos todos assim? Poucas são as ocasiões em que nos sentimos satisfeitos, completos, mesmo quando o estamos. Estamos sempre à espera de mais qualquer coisa. “À espera” porque batalhar por isso, raramente fazemos. Queremos um emprego melhor quando nunca sequer tentámos que este resultasse; um relacionamento mais… perfeito (como se isso existisse), uma família sem atritos (o que também é um mito), e vamos protelando decisões, mudanças internas que têm de existir e que conduzem à maturidade… Ignoramos os sinais, tapamos os ouvidos, os olhos, na esperança de não termos que passar por essas experiências que, podem ser dolorosas, mas são elas que fazem de nós Seres distintos, evoluídos. Será que não queremos todos sair do “rebanho”?
Não me sairia melhor. 'Previsões' que até batem certo. Mas só por acaso..
Harols Abbott
Será que não somos todos assim? Poucas são as ocasiões em que nos sentimos satisfeitos, completos, mesmo quando o estamos. Estamos sempre à espera de mais qualquer coisa. “À espera” porque batalhar por isso, raramente fazemos. Queremos um emprego melhor quando nunca sequer tentámos que este resultasse; um relacionamento mais… perfeito (como se isso existisse), uma família sem atritos (o que também é um mito), e vamos protelando decisões, mudanças internas que têm de existir e que conduzem à maturidade… Ignoramos os sinais, tapamos os ouvidos, os olhos, na esperança de não termos que passar por essas experiências que, podem ser dolorosas, mas são elas que fazem de nós Seres distintos, evoluídos. Será que não queremos todos sair do “rebanho”?
Não me sairia melhor. 'Previsões' que até batem certo. Mas só por acaso..
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
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